Quem sou eu

São Paulo, SP, Brazil
56 anos, paulista de Getulina, Cirurgião Dentista pela UNISA e ex-profissional de Informatica desde os anos 80 até inicio de 2014. Tenho especial interesse nos temas da atualidade que de alguma forma interferem em nossas vidas pessoais e em nossos planos para o futuro: ciências, tecnologia, música, cinema, gastronomia, odontologia. Mais recentemente tenho focando interesse em gastronomia e culinária no geral e em gelateria mais especificamente.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Connecting the dots... Steve Jobs

Discurso do Steve Jobs para os formandos em Stanford 2005.

Ele aconselha os formandos a seguirem seus corações, confiantes, mesmo que os caminhos levem a lugares diferentes do previsto. O imperativo é ter amor por aquilo se que faz.

Através de 3 histórias sobre sua vida, Jobs mostra que "ligar os pontos" não é algo fácil de se fazer olhando para o presente ou para o futuro, mas é possível perceber claramente quando "os pontos foram ligados" olhando se para o passado. Eventos que no presente parecem ruins e sem importância, podem vir a serem as melhores coisas que aconteceram em nossas vidas. O determinante aí é o amor pelo trabalho que está realizando ou pela escolha que se faz.

"350""350"

Ele faz algumas reflexões sobre a paixão, sobre o trabalho, sobre a morte e sobre outros temas relevantes da vida.

Por fim aconselha que devemos seguir famintos e tolos. Eu interpreto esse conselho final como sendo "o estado de espírito que nos faz sempre buscar algo com determinação". Buscar algo que nos ensine e nos alimente. Porém, cuidado com o orgulho. A certeza de que " já chegamos lá " é um convite à estagnação.
"350""350"

Vale a pena ver. É uma lição de vida dada por um homem que influenciou e continua influenciando o nosso tempo. Bom vídeo e boas reflexões a todos.

Quem quiser salvar os links em seus favoritos, voilà:

Um comentário:

Unknown disse...

Prezado Celso,

Muito profundas as reflexões de Steve Jobs. Eu particularmente tenho muitas reservas com o pessoal da "academia", uma vez que vivem num mundo à parte, pois à partir da sua formação, somente acreditam naquilo que: tem uma pesquisa publicada, uma tese defendida, uma prova de laboratório.

Eu viajei muito, muito pelo nordeste brasileiro, além de ser originário de familia de nordestinos (Pernambucanos), gosto muito da cultura e sabedoria popular, conhecí pessoas incríveis que sequer sabiam ler. Eu acho necessário o intelectual e a academia, mas o pessoal precisava viver mais na prática. Vide o Lula, uma sumidade!!!!

Um abraço
Paulinho